quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Libertadores. Grêmio no lugar certo. Inter foi longe demais

Deuses da Bola demoram mas não falham. Choque de Realidade Colorado chegou. Castelinho de Areia começa a ruir.


Colorado precisa despertar da ilusão. Chega de agir como Massa de Manobra de um Marketing mentiroso. Usado pra desviar foco da Crise Financeira do Clube.
A impressão deixada é a de Colorado preferir ouvir mentiras, a aceitar que falta muito pra voltarem a ser competitivos.
Fato consumado.
A contradição explícita.
Favorito a tudo.
Melhor em tudo.
Mas não ganha nada.
Acordem.


Aprendam com os erros.
Não há Varinha Mágica no Futebol.
Ninguém sai da segundona carregando dívida astronômica, gasta o que não  tem, contrata ex jogadores em atividade, mantém um animador de torcida como técnico e ganha títulos.
Medeiros brincou com a Paixão de uma Torcida e desrespeitou as tradições de um Gigante; tem muito a explicar.
Criou clima de euforia. Pensou ser possível vencer no berro. Aumentou a dívida. Empurrou Clube num poço sem fundo. Gastou por conta dinheiro de títulos que não virão e terá  de arcar com consequências
História não se coloca na roleta.
Jogou tudo no Vermelho e deu preto.
Hora de encarar o luto.


Inter chegou longe demais. Veio a Trancoso e barrancos, na vontade, força e jogo de abafa, contando com boa dose de sorte.
Contra o Rubro Negro verdade emergiu.


- Guerrero, o grande ídolo,  não de hoje é um matador de Nanicos. Some nas decisões
- Sobis vem enganando. Dono de um bom chute,  perdeu velocidade e força.  Vive de arrumar confusão.
- D'Alessandro morreu e esqueceu de deitar. Maestro que desequilibra equipe.
Três Atletas. Exemplos maiores. Time depende deles e a soma das idades ultrapassa fácil os 100 anos.
Laterais são fracos e dupla de zaganhar pesada. Imbatíveis por cima, fracos por baixo. Precisam de sistema defensivo compactado, leia-se retranca.
Quando time precisa vencer, ficam expostos e escancarar deficiências.
Edenilson e Patrick bons jogadores, mas meros coadjuvantes. Dependem da pulsação do Time.
Se a coisa acontece, crescem e arrebentam. Se depender deles mudar cara do jogo, desaparecem.
No Banco o desequilibrado e inexperiente Odair Hellmann.
Chega a ser caricato; muito a aprender.
Às margens do Gramado transforma jogo em Guerra, joga torcida e time contra arbitragem e se descontrola nas derrotas.
Figura decorativa. Mais do que na Cara, Não tem as rédeas do vestiário. D'Alle, Lomba, Sobis & Via mandam e desmandam.
As substituições contra o Flamengo foram a gota d'água,  mas equívocos vem se sucedrndo, maquiados por bons resultados.
Não sabe renovar. Dar quilometragem aos novos. Sarrafiore o grande exemplo.
Jovem excepcional. Só entra na fogueira. Na base do vai lá e faz milagre.
Se estivesse nas mãos de um Portaluppi, seria hoje destaque da Equipe.


Divisor de Águas.  Pior pode estar por vir. O Colorado que enfrentou o Flamengo,  não tem cabine pra eliminar o Cruzeiro Copeiro.


No outro Polo está o Grêmio.
O que falar do Tricolor de Portaluppi, Geromel, Kannemann, Alisson e Cebolilha?
Nada.
Os últimos três anos já disseram tudo.
Grêmio dispensa apresentações.


Como será a continuação?
Só o Tempo dirá.
Grêmio ainda não ganhou Nada e Inter não perdeu tudo.
Explícito apenas o abismo a separar duas realidades.
Grêmio estruturado, com base construída a logo prazo e com pés no chão,  joga pela glória definitiva.
Se novo título vier, Renato mostrará o porquê da Estátua e Bolzan merecerá um Altar
Inter tenta esconder as feridas e aposta últimas fichas na sobrevivência e Medeiros terá direito a túmulo e caia póstuma.
Não se brinca com sentimentos de uma massa apaixonada.
Gramado das 4 Linhas ama as formigas.
Não dá sombra pra Cigarras





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