Rio Grande eufórico. Dupla GreNal jamais chegou tão longe. Rivais históricos, pulam de fase e chegam em fases decisivas.
Euforia maior no lado Colorado. Talvez por jejum de 8 anos de títulos fora do Regional ou ilusão diante de bons resultados, fez surgir confiança fora da realidade; apontada por muitos como desrespeito a adversários.
Gremistas, acostumados à essas decisões, conhecendo dificuldades, comedidos, falam em cautela.
Análise racional aponta Flamengo e Palmeiras como Franco favoritos.
Elencos mais fortes, dinheiro e influência na Federação; diferencial a ser considerado.
Outro quesito, subjetivo mas escrito na história, está no Tabu.
Destino trocou o ideal. Grêmio tradicionalmente se dá melhor contra Cariocas e encontra dificuldades diante de Paulistas, enquanto Colorado se impõe frente a Bandeirantes e escorrega nas proximidades da Atlântica.
Na bola e na lógica Gaúchos caem, mas há o fator Copa; nivelador na disputa.
Futebol Gaúcho é mais Copeiro e são vizinhos de Castelhanos.
Em outras palavras. Em campo falam o idioma da Libertadores.
Dentro das possibilidades, seguindo a inexistente lógica do futebol.
Tudo pode, nada acontece e muito antes pelo contrário.
Favorito ganha só quando não perde e o empate se faz presente, sendo aconselhável esperar a bola rolar.
É decisão, não um jogo.
Decisão só se decide, quando decidida.
Traduzindo. Preparem os corações.
O bicho vai pegar.
Dito isso, abro mão do Racional e dou asas à Paixão.
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