segunda-feira, 15 de abril de 2019

Diretoria Colorada antecipa fracasso, se vitimiza e joga pra torcida



Mau gestor não investe. Aposta em milagres. Cria realidade abstrata, euforia temporária com prazo de validade. Vive na dependência de metas improváveis e com justificativa de fracasso na agulha. A culpa é sempre do outro.


Exemplos não faltam.
- Sarnei e Collor brincaram com a ingenuidade da População e criaram Planos Econômicos Cômicos e sem nenhum lastro. Fracasso anunciado, ao ocorrer, culparam Oposição.

- Lulismo foi além. Debochou da Esperança de uma vida melhor dos mais pobres.
Marketing pesado, lavagem cerebral com força de iludir pessoas, fazendo-as acreditar que chefe de família, com dois filhos pra criar, ganhando R$ 800 por mês, passou a fazer parte da Classe Média.
Bolha Econômica, imagem ilusória de Crescimento Financeiro e Ascensão Social, ao explodir, culparam Direita Raivosa.

No Universo da Bola, Administração Medeiros recebeu herança maldita, Inter falido, com missão de recuperar finanças do Clube.
No início parecia entender realidade. Colorado teria de se reconstruir como Instituição, mesmo sob o duro preço de conviver com longo período sem títulos.
Na Série B entendeu dificuldade da tarefa. Torcida, revoltada com maus resultados, partiu pra violência contra atletas, dirigentes e patrimônio.
Não suportou. Partiu pra loucura.
Gastou o que não tinha. Formou grupo caro. Aumentou a dívida e jogou Clube numa aventura sem volta.
Vendeu pra torcida impressão de superioridade inexistente e teme reações com choque de realidade.


Decisão em dois Grenais não tem favoritos. Os dois podem dar a volta olímpica, mas empate assustou o Inter. Acreditavam numa vitória arrasadora em casa; ela não veio.
Perder mais um mata mata para o Adversário seria catastrófico. Apesar da boa Campanha na Libertadores,  nuvem de desconfiança quebraria encanto.
Mello,  mostrando sua fragilidade como Dirigente e mania de ser malandro, prevendo possibilidade de insucesso, vinimizou Clube de forma "varzeana".
Aposta no fanatismo de torcedores, cegando-os mais uma vez diante da realidade e dando sobrevida à ilusão do "Campeão voltou".
Em paralelo segue na tentativa de apagar imagem de protegido por Abitragem em nível Nacional e Estadual, tatuada na Testa do Beira Rio, conforme explicado no vídeo.

INTER ADOTA DISCURSO LENIN


Futebol "só termina quando acaba". Pode acontecer tudo, inclusive nada.
Inter pode sair Campeão;  Zebras acontecem.
Independente do resultado realidade se consolida.
Medeiros & Cia correm pra tentar explicar à Torcida, porquê fizeram promessas impossíveis de serem cumpridas.

NOVELLETO E APITO AMIGO NIKE


Confirmada a estratégia de tentar passar a ridícula versão de Clube ser prejudicado por uma Federação comandado por um Sócio, Investidor e Conselheiro Colorado, consolidará amadorismo do Gestores Colorado, sem o mínimo preparo de exercerem cargos que ocupam.
Uma improvável conquista na ARENA seria catastrófica ao Futuro Colorado, prorrogando uma farsa.
O primeiro passo, em busca da cura,  é se reconhecer doente.



sábado, 13 de abril de 2019

Bolzan lastima roleta russa Colorada. Títulos vencidos ou protestados.

Quatro anos à frente do Grêmio consagraram Bolzan. Sucesso dentro e fora do campo.
Chega o momento de Medeiros deixar sua marca na calçada da fama.


Futebol é resultado. Intenção conceito secundário.
Parafraseando Otto Glória ao definir vida de treinador. Pensamento vale pra todo profissional da Atividade.
Vai de besta a bestial. Depende do placas final.
Herói do apito inicial,  o burro no apito final.
Opiniões sobre Presidente Colorado se mostram polarizadas. Ignoram o meio termo.
Corajoso ou irresponsável?
Visionário ou ingênuo?
Faça suas apostas e aguarde o final do ano.


Amizade entre Bolzan e Medeiros não é segredo pra ninguém.
Cartola Colorado houve o amigo. Morcego  (***) garante ter sido Bolzan, o grande incentivador da candidatura à reeleição do amigo.
Presidente do Grêmio, apesar de descartar algumas iniciativas não muito ortodoxas, aprovou primeiro mandato,  quando Medeiros trouxe o Colorado da "B" e o colocou entre os três primeiros do Brasileiro.
Aprovação não se estende ao segundo mandato. Medeiros perdeu a mão e joga Clube em Roleta Russa suicida. Criada obrigação de conquistar um conjunto de Metas, nada fácil de alcançar.
Descuido com a dívida, aumento de gastos acima da capacidade do Clube, elenco caro e custo mensal absurdo, obriga Internacional a números históricos.
- Chegar às finais das três maiores competições (Libertadores, Copa do Brasil, Brasileiro).
- Conquistar, no mínimo,  um dos "Canecos"
- Faturar R$ 150 Milhões em vendas de atletas. Número aterrador,  levando em conta participação nada empolgante do Clube,  em Direitos Federativos do Elenco.


Não há plano B. Alvo traçado exige 70% de aproveitamento. Considerando equilíbrio no futebol brasileiro, totalmente fora da realidade.
Bolzan concorda no remédio escolhido por Medeiros, pra tirar Inter do buraco que se encontra. Discorda da dose.
Vê o amigo com muita pressa. Ideal seria fechar os cofres. Diminuir folha em 50%. Montar equipe mediana, com missão de ficar entre os 8. Pagar dívidas vencidas. Equilibrar finanças. Arrumar a casa e voltar gradativamente.
Extravagância sem Certificado de Garantia de Sucesso, com boa possibilidade de fracasso estrondoso.
Estratégia de Choque é tudo ou nada.
Se milagre vier, consagração. Diante do fracasso se torna impossível prever efeitos colaterais.


Bolzan torce na recuperação do Clube Internacional,  para o bem do futebol gaúcho.
Colorado enfraquecido não é bom para o Grêmio.
Dupla GRENAL forte, rivalidade alimentada, futebol fortalecido, investimentos chegando e mais dinheiro nos cofres.
O possível fracasso de Medeiros redundaria num desequilíbrio.  Andorinha sozinha não faz Verão.


Morcego (***) assim chamamos fontes, garantindo-lhes sigilo de Identidade.


Morto por Soldados do Exército, efeito colateral de uma guerra.

O Crime declarou Guerra à Sociedade. Hora de você definir um lado.
Guerra não se vence com discursos, flores ou ideologias.


Guerra é o pior da Raça  Humana. Matar a própria espécie em cima de conceitos tão importantes, que são os primeiros a serem esquecidos.
A única vencedora da Guerra é  a ignorância.
Guerra a gente sabe quando começa,  não como termina.
A Guerra é uma Fábrica de vítimas e pseudos heróis, condenados a carregar o peso das medalhas na alma.
O ideal é se evitar a Guerra, só justificada quando em exercício do sagrado direito da Legítima Defesa.


Sociedade resistiu de forma silenciosa, mas paciência tem limites.
Teve de escolher entre reagir, viver escravizado, morrer igual à  ovelha ou dar um basta.
O Brasil estava sendo estuprado pelo Crime. Cidadão, violentado em sua privacidade, concluiu.
Se minha vida não tem valor pra esses bandidos, prefiro morrer com dignidade do que me curvar.

Vítimas mortais surgem. A importância dada à cada óbito depende do marketing.
A guerra de informações é arma fundamental,  no tentar criminalizar atos inimigos e vitimizar aliados.

Músico morto em ataque de soldados do Exército se resume a efeito colateral.
Lastimamos a perda, mas a consideramos tragédia anunciada.
Guerra é a mãe dos equívocos e das balas perdidas, vindos de todos os lados em conflito.


Não queríamos essa Guerra. Já que se mostra inevitável, resta-nos chorar mortes de inocentes e apoiar o avanço da Lei contra Criminosos.
Exatidão Matemática alicerça nossa certeza.


Uma vítima inocente morta pela polícia, igual à uma vítima inocente morta pela polícia.
Um bandido desarticulado pela polícia,  igual à dezenas de vítimas inocentes do crime, com sua segurança preservada.


A Mídia Convencional, ligada à Esquerda da pelo Cordão Umbilical da Dependência Financeira, omite informações de perdas de vidas de Militares, minimiza ações do crime em Comunidades e transforma em primeira página apologia à rendição do País ao crime.
Que Deus proteja o Brasil, em meio à  uma Revolução Civil não oficial.


sexta-feira, 12 de abril de 2019

Brasil na mira de Intervenção Militar. Chega de Presidencialismo Parlamentar

Lula abdicou de governar em nome de popularidade e apoio. Liberou geral.
Parlamentares aproveitaram. Legislaram em causa própria e criaram uma aberração.


Na Inglaterra temos Monarquia Parlamentarista.
Rainha Elisabeth reina mas não governa. Poder nas mãos de Teresa May; Primeira Ministra.

Na Itália temos República Parlamentarista. Primeiro Ministro Giuseppe Conte detém Poder Executivo. O Presidente, Sergio Mattarella, figura decorativa.


No Brasil o papel diz República Federativa Presidencialista. Presidente com o Poder no Executivo.
Bolsonaro hoje sabe.
Vivemos um Parlamentarismo Presidencialista, não oficial e só existentente em Republiqueta Terceiromundista, onde gangorra de leis intepretativas, depende do à quem interessar possa.
Presidente governa mas só  decide, se  ceder aos caprichos do Legislativo.

Saímos de um ciclo de decadência. Herança de Estagnação depois de 16 anos de Nada Sei Nada Vi.
Sequelas mortais na Educação, Saúde, Segurança, Logística Produtiva, com inversão de valores morais e sociais.


Agonia de morte não se trata com carinho. Alopatia, tratamento de choque com pesados efeitos colaterais se faz necessária.
Decisões antipáticas e doidas, exigindo abdicar de interesses localizados se mostram prioritárias e exigem coragem.
Entre questões mais urgentes, Reforma da Previdência pede passagem e se vê bloqueada por um Parlamento viciado,  apoiado por Judiciário desfigurado.


Militares levaram Bolsonaro ao Planalto, prometendo lealdade, com a intenção de recolocar o País nos Trilhos, respeitando Poderes e Constituição, desde que houvesse reciprocidade.

Rodrigo Maia mostra sua verdadeira face. Criará dificuldades pra vender facilidades. Um mascate regido por propósitos nebulosos, vendendo e trocando todo tipo de quinquilharia; carreta sem freios.


Forças Armadas aguardam. O desinteresse de negociar reformas por parte do Legislativo, salta aos olhos.
Forcas Armadas não querem radicalizar. Estão dando todas as chances.
A Bola agora está com Deputados e Senadores. Se tentarem estagnar Governo ou engavetar as chances de futuro, Dejavu à Vista; 1964 o Retorno.

Se acontecer, nada de choro.
Não há registro de Intervenção Militar, em País governado por Civis honestos, voltados para o melhor pra Nação.
Ação e Reação. Intervenção consequência, pra livrar o País da Causa.


Grêmio será BÍ. Não por ser melhor, mas por estar pronto

A muitos anos o favoritismo Tricolor não é tão grande numa decisão.
Futebol é fascinante. Nem sempre o favorito leva. Maracanaço está aí até hoje, pra demonstrar a tortuosa lógica da bola redonda.


As duas torcidas viveram emoções da Libertadores. Agora voltam olhares para o Clássico.
GRENAL é GRENAL. O resto é só um jogo.


Quem define o resultado não vive nesse plano, sendo impossível prever.
A Távola Redonda das 04 Linhas, composta por Deuses da Bola, não antecipam decisões.
Resta a nós, reles mortais, comentar baseados nas limitadas verdades existentes no plano em que vivemos.


Odair é grande promessa, mas ainda não está pronto. Em situações complicadas e sob pressão não consegue driblar dificuldades. Repertório limitado oriundo da pouca experiência. Lembra Renato no início de carreira.
Envolvido emocionalmente. Tá mais pra incentivados do que pra treinador.
Igual a qualquer profissional em formação, tem visão burocrática e segue Cartilha. Falta o improviso capaz de separar homens de crianças.


Vantagem Tricolor começa no banco.
Renato vive a plenitude; Melhor fase da carreira.
Couro marcado por chicotadas, cascudo e com maturidade pra enxergar o atalho para o caminho das pedras.
Prepara pó tático em cima do esforçado Adversário. Odair sentirá a diferença entre concluído e o em formação.
De positivo, o aprendizado. A gente cresce com as derrotas.


Em Campo Grêmio tem um time. Base de anos, com equilíbrio entre os setores.
Inter visivelmente capenga.
Do meio pra frente inúmeras opções,  ainda com muito a mostrar, com sistema defensivo falho e inúmeros buracos.
Tem sido a tônica das atuações coloradas, milagres de Lomba, mesmo diante de adversários fracos.
Inter vive de correria, jogo de abafa e cruzamentos, com preparo fisico em observação.
"Laranja madura em beira de estrada ou Saúde em excesso, pode tá bichada Zé ou ter marimbondo no pé". Resultados positivos, trouxeram euforia, oposto do que ocorre com adversário.
Em jogo normal fase teria peso. No
GreNal, questão extra campo, morre no Hino Nacional.
Falta ao Time do Inter o selo de qualidade, conquistado depois de anos de reestruturação.
Não se sai do zero e monta uma base em  dois anos ou gastando o que não se tem.

Do Presidente ao Time, passando pelo Banco, Grêmio é favorito. Em condições normais leva. Não por ser muito melhor, mas por estar pronto



quinta-feira, 11 de abril de 2019

Arte de Rua. Independente de Bunda ou teste do Sofá


Imprensa vive de notícia comercial. Patrocinador paga caro e exige audiência. Quantidade priorizada em detrimento da Qualidade.
Mídia Convencional, elefante branco de manutenção cara, forma opiniões, cria ídolos limitados e deixa esquecido no anonimato, quem nunca passou no teste do sofá, não precisa do vulgar e merece ser aplaudido de pé.

Arte de rua resume a essência da verdadeira alma da vocação. Sobrevive graças a abnegados reconhecidos nos palcos das calçadas e ignorados por Governos e Empresários
Lei Rouanet espelha a inversão de valores de um País que virou uma coisa.
Libera caminhões de dinheiro pra consagrar talentos duvidosos, já milionários, enquanto vira as costas para os verdadeiros artistas.
Em paralelo jornais televisivos mantém holofotes, nos afilhados de quem paga.


Sofá di Pobre sugere.
Salas de Teatro contaminadas por produções de qualidade duvidosa.
TV invade residências com "marmitas de falta de conteúdo".

Pensamos num palco, televisivo ou não;
Arte de Rua de Black Tie.

Selecionar os melhores e levar o trabalho ao grande público, com remuneração à altura do seu talento.
Fica o Registro.






Inter é reincidente. Gremio deve exigir anti doping nos Grenais.


Na Libertadores, Conmebol brinca que fiscaliza. No Gauchão é uma Festa.
Grêmio precisa se precaver e exigir anti doping rigoroso e diferenciado.
Não basta procurar apenas substâncias catalogadas.
Se intenção realmente for inibir essa prática hedionda, exames devem coletar material de 05 atletas de cada equipe,  procurando substâncias "estimulantes, coincidentemente encontradas em 03 ou mais".


Inter é reincidente.  
Em 2015 Wellinton e Nilson flagrados, com uso de drogas com poder de camuflar outras drogas; as temidas proibidas.
Clube gastou muito com Advogados. Fritou atletas e investiu no tirar da reta.
Em 2016 time começou voando o Brasileiro. Nas primeiras rodadas destruía. Após denúncia de reações  estranhas de atletas em campo e uma impressionante performance física,  travou e acabou rebaixado.
Em 2019 fenômeno se repete, com agravante nas oscilações. 
Na Libertadores, máquina impressionante, capaz de correr 90 minutos acelerados, sem demonstrar cansaço e com super poderes. No Gaúcho se arrastam,  igual zumbis barrigudos.

Acusação? 
Não. 
Apenas constatação de fatos.
Nada contra o Clube
Tudo em favor de um futebol limpo. 
Na dúvida;  anti doping.
Negócios às claras, amizades preservadas.