sábado, 13 de abril de 2019

Morto por Soldados do Exército, efeito colateral de uma guerra.

O Crime declarou Guerra à Sociedade. Hora de você definir um lado.
Guerra não se vence com discursos, flores ou ideologias.


Guerra é o pior da Raça  Humana. Matar a própria espécie em cima de conceitos tão importantes, que são os primeiros a serem esquecidos.
A única vencedora da Guerra é  a ignorância.
Guerra a gente sabe quando começa,  não como termina.
A Guerra é uma Fábrica de vítimas e pseudos heróis, condenados a carregar o peso das medalhas na alma.
O ideal é se evitar a Guerra, só justificada quando em exercício do sagrado direito da Legítima Defesa.


Sociedade resistiu de forma silenciosa, mas paciência tem limites.
Teve de escolher entre reagir, viver escravizado, morrer igual à  ovelha ou dar um basta.
O Brasil estava sendo estuprado pelo Crime. Cidadão, violentado em sua privacidade, concluiu.
Se minha vida não tem valor pra esses bandidos, prefiro morrer com dignidade do que me curvar.

Vítimas mortais surgem. A importância dada à cada óbito depende do marketing.
A guerra de informações é arma fundamental,  no tentar criminalizar atos inimigos e vitimizar aliados.

Músico morto em ataque de soldados do Exército se resume a efeito colateral.
Lastimamos a perda, mas a consideramos tragédia anunciada.
Guerra é a mãe dos equívocos e das balas perdidas, vindos de todos os lados em conflito.


Não queríamos essa Guerra. Já que se mostra inevitável, resta-nos chorar mortes de inocentes e apoiar o avanço da Lei contra Criminosos.
Exatidão Matemática alicerça nossa certeza.


Uma vítima inocente morta pela polícia, igual à uma vítima inocente morta pela polícia.
Um bandido desarticulado pela polícia,  igual à dezenas de vítimas inocentes do crime, com sua segurança preservada.


A Mídia Convencional, ligada à Esquerda da pelo Cordão Umbilical da Dependência Financeira, omite informações de perdas de vidas de Militares, minimiza ações do crime em Comunidades e transforma em primeira página apologia à rendição do País ao crime.
Que Deus proteja o Brasil, em meio à  uma Revolução Civil não oficial.


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