domingo, 21 de abril de 2019

Malandragem de Dallessandro jogou título no colo Tricolor

Andres D'Allessandro, ex ídolo em atividade e decadente, prejudica sua Equipe em momento decisivo


Um Grande Grenal. Disputado palmo a palmo com Instinto de Preservação.
Clássico deixa heróis e vilãos.
Marcelo Lomba, Moledo e Edenilson escreveram seus nomes. Glória não suprema, por não terem ganho a Taça.
Glória de Campeão pra, Paulo Victor, Mateus Henrique, Kannemann, destaques do Grêmio e André; Personagem sobrenatural.


A polarizacão cria heróis e bandidos. Mostra o quão temporária é uma imagem no futebol. Da cobertura à sarjeta, basta uma queda.
Destaque negativo veio do banco Colorado. Desequilíbrio e pilhagem desnecessárias. Confundiram Raça com Ódio. Levaram para o pessoal.
O grande vilão, apontado como maior responsável pelo fracasso de sua Equipe; Andres D'Allessandro.


Craque acima da média. Histórico e presente em grandes conquistas do Clube, garantido na Galeria dos Notáveis do Futebol Gaúcho, teve  carreira marcada por conduta ultrapassada, no futebol baseado no Fair Play.
Envolvido em brigas, confundia Garra com Deslealdade,  Catimba com Desonestidade, objetivando o ganhar a qualquer custo, no grito e apitar os jogos.
Nos melhores momentos ficava evidente o tratamento diferenciado.
Impossível entender a omissão da Arbitragem diante de suas atitudes. Em condições normais, fora da Novelletolandia, teria um cartão vermelho de uso exclusivo.


O Tempo é implacável. Idade de parar chegou. Ele teimou em esticar prazo de validade da carreira. Corpo não suporta ritmo. Virou reserva de luxo e ultimamente consegue primeira página, só com confusões.
Divisor de Águas na trajetória  de Reizinho do Grito, Grenal 416.
Maicon na hora da moedinha, enfiou o dedão na cara dele, afirmando que acabou a valentia e ele não apitaria o clássico.
Acabou a blindagem. De lá pra cá protagonizou cenas grotescas. Galinho de Rinha sem espora. Escarradeira de xingamentos e expulsões.


Na decisão 2019 sua incapacidade de entender ter passado a fase chiqueiro da catimba sem ética, acabou prejudicando o Inter.
Grêmio crescia. Inter recuava. Minutos finais prometiam se tornar ataque e defesa.
Odair Hellmann  apostava nos pênaltis.
Planejava colocar Sobis e D'Alle no final.
Dois cascudos, batedores de pênaltis e prontos pra pressão.
O não programado. Pênalti para o Grêmio aos 26 do segundo tempo.
D'Allessandro resolveu botar pressão.  Criar clima. Protelar cobrança.  Desestabilizar cobrador.
Deu certo em parte. André errou.
Remédio de indole duvidosa teria sucesso, não fosse o exagero na dose. Foi expulso. Odair colocou Camilo pra cumprir missão de bater primeiro pênalti da série de 5.
O resto é história.
Consenso.
"Se" não existe no futebol, mas sequência a seguir permite conjecturas.
Após erro de André, moral Gremista  entrou em queda e calou a torcida.
"Se" D'Alessandro estivesse em campo pra abrir a série e marcasse, Taça poderia estar hoje no Beira Rio.

Colorados precisam aprender.
Deuses do Futebol não estão mais dispostos a perdoar certas atitudes.



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