terça-feira, 2 de abril de 2019

Sarrafiore. Certo da Derrota, Inter tenta minimizar prejuizos

Advogados Colorados não compactuam com ingênua presunção de inocência externada por Medeiros. Preferem a cautela.
Meta não é ganhar, mas perder o menos possível.


Huracán, juridicamente, foi impecável.
Ao perceber a "Malandragem" deu corda. Deixou se concretizar e armou contra ataque.
Armadilha perfeita. Ganância Colorada, mania de se considerar o único esperto no Planeta Futebol fez o resto.

Sarrafiore, jovem habilidoso, grande promessa, demonstrou imaturidade e fracassou em passagens por outros Clubes, frustrando expectativas do Huracán.
Apesar da pouca idade peregrinou e acabou voltando.
Clube Argentino, tradicional mas de estrutura mediana, via se perder possibilidade de ganhos consideráveis,  com promessa que não se confirmava.
Valor de Mercado do Jovem despencou.
Ninguém paga caro por promessa, com possibilidades reduzidas de confirmação.


Vínculo com atleta terminaria no final do primeiro semestre de 2018.
Galinha dos ovos de ouro transformada em problema.
Sem condições de pagar alto salário. Na ausência de interessados em pagar o esperado, futuro se mostrava incerto e com pitadas de desilusão.
Inter surgiu como tábua de salvação.


O que veio a seguir, foi motivo pra comemoração. Menor apenas que a do Título da Copa 2014.
No início de 2018, atleta se destacou em Competição sub 20, despertando interesse do Clube Gaúcho.
Trâmite normal, Colorado procurar Huracán e negociar. Seria recebido de braços abertos e jogador custaria pouco dinheiro.
Pouco, pra quem quer levar vantagem, é  muito.
Inter atropelou Huracán e negociou direto come jogador.
Pré contrato ilegal realizado, enquanto vigorava contrato entre atleta e Clube Formador; Aliciamento


Foi só aguardar. Ao se caracterizar o Crime, Huracán  gritou e exigiu
US$ 10 Milhões de Dólares de compensação.
A primeira consequência.
Temendo tramitação rápida e condenação, Colorado pagou salário ao Atleta, contratado como reforço no Brasileiro 2018, se vendo obrigado a
escalá-lo em competições de Categorias menores, com receio de perder pontos, no caso de condenação.
Na Imprensa Clube colocou história mal contada. Estar preparando Atleta, sem pular etapas. Lapidando diamante.
Estranho pra Clube de elenco reduzido que, basta um jovem se destacar, pra ser lançado como novo craque e ser posto na fogueira. Nonato e Pedro Lucas que o digam.


Chegou 2019. Huracán seguiu com calma todas as etapas. Alegações 100% aceitas e Inter mostrou despreparo.
Intimado pra mostrar suas alegações,  nada tinha. Pediu prazo maior.
Chegamos na reta final. Advogados do Beira Rio dão causa como perdida e lutam pra evitar danos maiores.

Condenação dada como certa, cabe ao Tribunal determinar valor a ser pago. Pode ir de US$ 1 aos US$ 10 Milhões.
Estratégia é reconhecer o erro, mas descaracterizar má intenção.
Além de trabalhar pra diminuir valor a ser pago, evitar restrições paralelas,  enquanto "Credor" não for ressarcido.
A mais temida é o impedimento de escalar o jogador.
Devolução é opção descartada.
Argentinos agradecem, mas a sua parte preferem em Dólares.


Reincidência. DeJavu. Oscar parte 2?
Inter parece não entender a obrigação do seguir Leis.
Clube merece Prêmio.
Oscar+Sarrafiore=Óscar.
Pergunta a responder.
De onde virá o dinheiro pra pagar custas do Pricesso e Huracán, se o endividamento do Clube é de conhecimento público e Verbas estão comprometidas?

Dívida só faz crescer e Medeiros congelou Cara de Paisagens.
Brincam com fogo.
Dinheiro não perdia ofensas e Inter merece mais respeito.




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