domingo, 31 de março de 2019

"Dopping" no Futebol Gaúcho? Se confirmar, que feio Inter

Quando discussão gira em torno de substâncias milagrosas, esportes dos USA entram na roda.
Hokkey, Basquete e Futebol Americano criam monstros; não atletas.


Livres de "anti dopping" no Doméstico, resistiram à idéia de colocar a Estrelas da NBA nas Olimpíadas.


Em 1992 Barcelona tremeu. Poderia ver os maiores do Mundo nas Olimpiadas; inigualável Dream Team.
Exigência aceita pra ter essa honra.
Não ter exame anti dopping no Basquete.
Imoral, mas gratificante.
Dificilmente veremos algo parecido.

Pivôs: David Robinson e Patrick Ewing.
Alas-pivôs: Karl Malone, Charles Barkley e Christian Laettner.
Alas: Larry Bird, Scottie Pippen e Chris Mullin.
Alas-armadores: Michael Jordan e Clyde Drexler.
Armadores: Magic Johnson e John Stockton.


Na minha humilde opinião faltou Dennis Rodmann


Universo dos Patrocinadores aplaudiu. Jamais as Olimpíadas alcançaram tamanha audiência e futuramento. O que era pra ser exceção virou regra geral. Nasceu o Bad Dream.
Impossível anular exame anti dopping eternamente.
Como manter vigor exuberante, sem a aguinha com açúcar milagrosa?
Tio Sam se tornou o maior "Criador" de "Similares", não relacionados como drogas proibidas. Ciência Alternativa um passo à frente da Medicina Desportiva.
Em média, leva entre 2 a 3 anos pra detectar "novidades" e mais uma longa prorrogação política, até enquadrá-las. Tempo necessário  pra desintoxicar afilhados.
Prazo seria infinitamente menor, não fosse resistência nebulosa de órgãos fiscalizadores.
Insistir em Exame Anti Doping, com um único Atleta de cada Clube, inviabiliza amplitude no investigado..
Analisando amostras de no mínimo três, objetivo não se resumiria na busca de substância proibida, mas identificar  presença de outras, em membros de uma mesma Equipe.


Surgiu um lucrativo produto exportação.
O Rio Grande do Sul segue numa crescente incompreensão diante da bipolaridade física Colorada.
Em jogos do Estadual se arrastam em campo. Percebe-se não ser desinteresse.
Atletas tentam, mas corpo  nao responde.
Na Libertadores surge a Metamorfose. Os Travados se transformam em máquinas humanas.
Não se trata de acusação. Resume constatação do gritante. Abismo extrapola a lógica e os limites humanos.
Colorados surtam. Partem pra briga. Ameaçam processo.

Consultamos profissionais do ramo. Arredios e cautelosos, sem querer parecerem anti éticos ou levianos nas afirmações, preferem o talvez, muito antes pelo contrário e vice versa. Negar de forma categórica,  nem pensar.
No frigir o estranho mantém a pulga atrás da orelha.
Curto espaço de trabalho deixa conjecturas:

- Ápice agora, erro de planejamento. Tendência é estourar cedo e temporada é longa.
Mesmo apostando na parada da Copa América, imprudência traria sérios problemas para segundo semestre.

Não há explicação nos "Compêndios da Fisiologia", capazes de enunciar tamanha alternância de explosão física.
Ainda não inventaram botão zinco do liga, desliga.


Em meio a olhares desconfiados, cresce consenso.
Para o Internacional seria melhor a eliminação precoce do Gaúcho.
Evitaria dois Grenais que exigiriam performance ainda não vista na competição e exterminaria a indesejável comparação.
Entrar com reservas em Grenais decisivos afrontaria bom senso.
Time se arrastar, correndo risco de humilhação diante do rival, alegando desinteresse, só quem não conhece Grenal pra engolir.
Manter ritmo Libertadores, nem por milagre


O complexo universo do será,  que bom que não fosse, tomara que não seja, divagando em suposições.
Inter não tem que exigir provas.
Embora pertença a outro sentido, visão se assemelha ao paladar, ao provar melancia no escuro.
Pode não ter como provar o que é, mas sabe o gosto do que provou e, com certeza, tem consciência do que não é.



Nenhum comentário:

Postar um comentário