Propaganda de Baile Funk se baseia em Putaria. Tudo gira em torno de Sexo. Nada sensual. O vulgar, pelo vulgar. O dar, pra ver entrar.
Basta navegar pela Internet e se horrorizar com fotos. Poderíamos postá-las aqui.
Desaconselhável.
Correríamos o risco de tomarmos processos nas costas.
Hoje só se fala em punir bodes expiatórios. Prestação de contas hipócrita à uma sociedade que mente não saber de nada.
Delegado que assumiu, afastado. Desconfiou de vírgulas mal colocadas. Cometeu pecado de cobrar a verdade.
Agora assume Delegada programada a dizer o que a falsidade clama por ouvir.
Não procura elucidar os fatos. Busca escalpos.
Relatos comentam sobre a presença de outras mulheres na cena. Detalhe capaz de mudar foco.
Por que omitem possibilidade?
Estupro do Rio virou primeira página. Há interesse. Vende Jornal. Comoção Popular. Tsunami que chegou ao primeiro escalão do Governo.
Não queremos cair na armadilha de pré julgar a jovem envolvida. Não interessa vida pregressa da moça ou se ela põe a "periquita" na prateleira. Dá o que é dela.
Não entraremos no campo da falsa moral. Interesse é trazer à tona todas as possibilidades, para evitarmos conclusões falsas, movidas por modismos.
Quem conhece o Universo do Funk, sabe. Meninas não primam por bom comportamento.
Vestem roupas justas. Saias mostrando tudo e procuram salientar exuberância das coxas e da bunda.
Banalização total do sexo. Danças provocativas. Erotização total. Estão abertas à negociação.
Se alguém quiser comer, cata mostrando pegada. Basta um sorriso, pra carregar para um canto, por de quatro e botar pra dentro. Rapidinhas no embalo da batida.
Dá pra contar nos dedos, quem ali está em busca de relacionamento sério ou namorar pegando na mão, embora exista.
Não se pode incorrer na generalização. Mãe de todas as injustiças.
Terminada a sessão, elas recolocam a calcinha no lugar e voltam ao salão.
Higiene ou cuidados maiores, tornam-se fatores secundários. Viram escarradeiras, enquanto se intitulam pegadoras. Quanto mais rolas engolidas, maior o "Status".
Não bastasse as orgias musicais, ao redor de salões, existem "matadores".
No final da festa, jovens saem para esses locais, para uma saideira. Suruba regada à drogas, onde ninguém é de ninguém.
Normalmente grupos compostos de vários meninos e meninas. Não há noticia de uma menina ir só, com vários rapazes. Vai de encontro às regras.
Ninguém é obrigado a entrar, mas quando entra, não tem arrependimento. Ajoelhou, tem que rezar.
Ali não tem inocência. Os presentes sabem o que os espera e vão dispostos a tudo.
Não há dúvidas. Geração Funk ignora conceitos de respeito ao próprio corpo. Apenas fazem, sem medir consequências.
Geração perdida. Sem Limites. Fruto da Inversão de Valores, colocada como verdade, nos últimos 13 anos.
Segundo consta, a jovem envolvida é "Veterana" conhecida. Participara de muitas "festinhas".
A última "farrinha" nada tinha de diferente. Grupo grande. Composto de 30 garotos e muitas mocinhas coxudas e bundudas, doidinhas pra distribuir.
Diferente veio no depois. Babaca sem noção resolveu filmar jovem semi nua e espalhar na Net.
Viralizou.
Versão conflitante com notícias veiculadas. Diante do fato de estar com a "lata" estampada, a jovem partiu para a "Lenda do Estupro", pra livrar a cara.
Tudo certo, não fossem dimensões alcançadas. Ninguém imaginava a proporção.
Diante de Holofotes indesejáveis, outras moçoilas teoricamente presentes, atrás da Câmera Maldita, que pegou uma só e "fodeu com Todos e Todas, trocaram as minúsculas saias por hábitos de freiras e cantaram pra sumir.
Hoje parece que a Mídia quer ignorar a presença delas no local. Vendem questão como luta solitária e desigual (uma x trinta).
A poderosa Nova Versão Funkeira de Bruna Surfistinha. Hipótese que a própria Polícia não acredita.
Qual seria o real interesse do tentar esconder esse lado da história, caso se confirmasse presença de outras "xexecas", em meio de tantos "cacetes tarados".difícil de saber.
Perigoso é o ocorrido ter virado Bandeira Feminista e âncora de Campanha contra Estupros, sendo criada ficção artística, capaz de se tornar em longa metragem, em futuro próximo.
Já imaginaram?
O primeiro Oscar Brasileiro inspirado no Glamour de um Baile Funk?
Não admira entender, porque entre 10 turistas homens que viajam para cá, 9 vem sonhando com orgias, ornamentadas com belas moças, com corpo de mulherão, mas cabeça, de criança despreparada e sem a mínima noção.
Quem conhece o Sofá di Pobre, sabe.
Temos nojo de Pedófilos e Estupradores. Se dependesse de nós, esses covardes morreria na cana, lavando cuequinha de vagabundo, dormindo no canto da pedra e levando porrada todos os dias.
Jamais incorreremos no crime de tentarmos usar "Tempo de Cama" de uma mulher, pra chamá-la de culpada, nos caso de violência, usurpando o direito de escolher a quem dar o que é seu.
Pode ser o que for. Se não desejar dar, ninguém pode pegar à força.
Não é o que está em jogo aqui.
Buscamos a verdade.
Investigar para ter certeza da presença de outras mulheres, na cena do Crime e escutar delas o que aconteceu.
Perguntar aos envolvidos, de nada adianta. Já foram condenado pela opinião pública.
Uma mentira da provável vítima, vale por mil verdades deles.
Esperamos apenas investigação séria. Polícia tem de encontrar as outras funkeiras presentes no rala e rola e saber dela, o que realmente aconteceu.
A atual delegada demonstra estar de cabeça feita. Ela se quer aceita investigar outras possibilidades.
Trabalha apenas para prender o máximo de homens possíveis.
Veio da delegacia da Mulher. Tem envolvimento emocional. Passa impressão de desejar condenar todos os suspeitos, como se fosse penitência. Compensando todos aqueles que testemunhou judiando de mulheres e nada pode fazer.
Em país que a ampla defesa é Bandeira de Direitos Humanos, hoje autoridade da discurso inflamado na Imprensa, mostrando opinião definitiva, mesmo sem investigar.
Não há dúvidas.
A simples presença comprovada de outras mulheres no local, derruba ou põe dúvidas, no comentado até agora.
Quer prender os 33 homens?
Fique à vontade.
Se forem todos culpados, perfeito.
Caso contrário....
VOU ALI VOMITAR E JÁ VOLTO
Coisas de um País que virou uma coisa.
E Assim o Mundo Gira e o brasil se Afunda.
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