Retórica populista, pouco realizado, com propaganda pra dar e vender.
A Feira continua sendo o exemplo de uma incoerência Freudiana.
Inverno batendo. Copa do Mundo, Feirantes jogados à própria sorte e obrigados a trabalgar longe dos olhos de todos, com Movimento fraco, mas sempre presentes.
Mesmo na baixa, pagando pra trabalhar, não abandonam os Moradores, apostando na Lei do Retorno na Temporada; doce ilusão.
Quando Verão chegar, trazendo com ele os cada vez mais raros veranistas, Oportunistas colocarão centavos em bolsos certos, podendo concorrer e montar suas barracas, que sumirão à partir de Março.
Nem a Placa indicativa de Feira ou os Banheiros Químicos continuam por lá.
Logo 2018 chegará ao fim, 2019 passará e chegaremos no Ano da Prestação de Contas perante às Urnas.
Não há Temporada que sempre dure e a atual Administração entra na Contagem Regressiva; muito a explicar.
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