Mesmo diante do esforço de trazer o brasileiro para as Arquibancadas da Copa, "todos ligados mesma emoção, todos um só coração", a indiferença é gritante.
Equívoco pensar ser o início do fim do futebol no País. O esporte continua impregnado na Paixão Popular, mas hoje voltada para os Clubes.
A CBF perdeu a mão. Maionese da Seleção desandou.
Na vida e no Esporte, limites não respeitados, sequelas definitivas.
Em 2006 a concentração lembrava Colonia de Férias. Eterna festa com atletas curtindo férias remuneradas.
Só uma disputa. Caras e bocas, pra ver quem mais aparecia para os clicks; desclassificação uma questão de tempo.
Em 2014 o "Marqueting" pessoal chegou ao topo e 7x1 pediu passagem.
Chegamos em 2018 e o povo brasileiro foi barrado na porta da Festa.
CBF precisa encontrar o meio termo; leia-se ponto de equilíbrio.
Não pode esquecer:
Futebol, máquina cara; prioridade manter arrecadação em alta.
Seleção é um produto a ser consumido. Consumidor, nesse caso, vem fantasiado de amor, paixão, cumplicidade e é vulgarmente apelidado de torcedor.
Luanjinho é um personagem fictício, mas resume o sentimento de uma criança.
Cabe a você discordar ou não, da sabedoria infantil.
Morcego (***) revela mudança brusca de comportamento de jogadores da Seleção. Do nada, se viram tomados por simpatia e sorrisos.
Nova postura alcança níveis tão melosos, que caem no âmbito do artificial.
Na Rússia corre à boca pequena tratar-se de ordens superiores, indicando mudança de estratégia, diante do desinteresse no Brasil.
Mais uma vez Patrocinadores ditam as regras.
Quem investe exige retorno.
Morcego (***), assim chamamos nossas Fontes, garantindo-lhes preservar identidades.
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