quinta-feira, 28 de junho de 2018

Seleção plantou desprezo ao brasileir; colheu indiferença

Consenso:
Mesmo diante do esforço de trazer o brasileiro para as Arquibancadas da Copa, "todos ligados mesma emoção, todos um só coração", a indiferença é  gritante.


Equívoco pensar ser o início do fim do futebol no País. O esporte continua impregnado na Paixão Popular, mas hoje voltada para os Clubes.
A CBF perdeu a mão.  Maionese da Seleção desandou.


Na vida e no Esporte, limites não respeitados, sequelas definitivas.
Em 2006 a concentração lembrava Colonia de Férias. Eterna festa com atletas curtindo férias remuneradas.
Só uma disputa. Caras e bocas, pra ver quem mais aparecia para os clicks; desclassificação uma questão de tempo.
Em 2014 o "Marqueting" pessoal chegou ao topo e 7x1 pediu passagem.



Chegamos em 2018 e o povo brasileiro foi barrado na porta da Festa.
CBF precisa encontrar o meio termo; leia-se ponto de equilíbrio.
Não pode esquecer:
Futebol, máquina cara; prioridade manter arrecadação em alta.
Seleção é  um produto a ser consumido. Consumidor, nesse caso, vem fantasiado de amor, paixão,  cumplicidade e é vulgarmente apelidado de torcedor.


Luanjinho é  um personagem fictício,  mas resume o sentimento de uma criança.

Cabe a você discordar ou não,  da sabedoria infantil.


Morcego  (***) revela mudança brusca de comportamento de jogadores da Seleção.  Do nada, se viram tomados por simpatia e sorrisos.
Nova postura alcança níveis tão melosos, que caem no âmbito  do artificial.
Na Rússia corre à boca pequena tratar-se de ordens superiores, indicando mudança de estratégia, diante do desinteresse no Brasil.
Mais uma vez Patrocinadores ditam as regras.
Quem investe exige retorno.

Morcego  (***), assim chamamos nossas Fontes, garantindo-lhes preservar identidades.

 

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