quarta-feira, 6 de junho de 2018

Litoral Gaúcho, Tramandai/Imbé, mal explicado continua

Não à toa Temporadas na Região estão cada ano mais fracas. Administradores brincam de "latinha".
Daqui a alguns anos diremos:
Lá tinha uma região próspera de Turismo.
Ser Cidade Turística independe apenas de atrações naturais. Necessário mentalidade de Cidade Turística.


Desmandos se repetem.
Ponte de Tramandai, Divisa de Imbé e Tramandai, com riscos ruir.
Denunciado por nós:
Pilares corroídos. Não tem estrutura pra suportar trânsito intenso. Prenúncio de Tragédias, ameaçando  vidas humanas e economia.
Na Temporada recebe movimento de veículos acima de sua capacidade, sem esquecer o grande número de pescadores ali presentes.
No que se refere à Economia, inimaginável o tamanho do prejuízo,  se cidades não puderem contar com a ponte.


Após denúncia do Sofá, veio RBS, ZH, teve repercussão, mobilizando Governo Estadual, DAER, DERSA,  DORSO, DIRSE e por aí vai.
Circo pra clics da Midia. Nunca se viu tantos técnicos e políticos no local.
Apagados os holofotes, colocaram umas madeirinhas e foram embora.
Prometeram voltar quando a ponte desabar, pra jogar a culpa em alguém.
Surpreendente o desinteresse de Administradores Municipais.
Cruzam os braços e dizem não ser responsabilidade deles.
Como não?
Independente de "alçadas legais" foram eleitos pra proteger interesses da população.


Outra novela macabra interminável.
Em Imbé, a "nebulosa perseguição a Feirantes", continua sem investigação ou explicação lógica.
Situação inusitada se faz presente em Mariluz.
Evidências de "forças ocultas e interesses excusos" saltam aos olhos; grandes demais pra passarem em branco.
Sofá di Pobre não faz acusações levianas e acreditamos ser útil insistirmos nesse assunto, inclusive à Administração.
Oportunidade pra responsáveis virem a público, no intuito de esclarecer e "provar" nada ter de "imoral" nessa situação, no mínimo estranha.


No passado, Feirantes tinham terreno por eles alugados, seguro e estruturado.
Outros "ambulantes" não podiam comercializar seus produtos ou parar  veículos no local.
Prefeitura alegava ser proibido ambulante estacionar em via pública.
Hoje colocaram Feira no final da Av. Mariluz, alegando que ambulante não pode se utilizar de Terreno Alugado e quem quiser pode se "achegar", desde que pague pelo direito.
Só pode ser piada


Tivemos a greve de Caminhoneiros e semana passada Feira não aconteceu.
A população pode sentir a falta que a Feira faz.
Transtorno, prejuizo, indignação, gente chegando com carrinhos sem saber o que fazer.
A continuar a perseguição a Feirantes na cidade, atividade deixará de existir.
Prefeitura não pode cometer esse crime contra população.


Estradas liberadas, a Feira voltou. Estava lotada e com preços acessíveis.
Fizemos pesquisa. Mesmo em promoção, Mercados estavam, em média, 20% mais caros.
Imaginem os patamares de preços,  sem a concorrência de Feirantes.
Dentro do esperado, só os caminhões da Empresa de Felipe, grupo leal à  cidade,  que resiste, pra poder trabalhar, marcavam presença.
Aonde foram parar os oportunistas, que segundo Morcego (***), molharam mãozinhas e desfrutaram do Movimento da Temporada, pra depois sumirem?
É assim que a Prefeitura apóia quem trabalha e beneficia os moradores fixos o ano todo?

Outro caso que assombra.
Evandro, caminhão responsável  por Produtos Coloniais de qualidade, continua com Alvará cansado.
Truculência injustificável, alicerçada na  alegação de flagrante de comercialização de produtos não permitidos; surreal em níveis de overdose, que chega às raias do ridículo.
Existe todo um procedimento legal. Cancelamento de Alvará é o último instrumento a ser utilizado,
a não ser em "governos" com "Otoridades" onipotentes e acima da Lei.

Até quando teremos essa arbitrariedade, vinda de um Partido que se diz "democrático".
O mais impressionante.
Nas quintas é possível encontrar Felipe e Evandro trabalhando em Nova Tramandai, sem intromissão de Prefeito e Vereadores.
Por quê só acontece no Imbé?
Será que em outros Municípios vice Prefeito não faz refeições em Restaurantes e precisa da Feira?
Imbeenses lembrarão desses fatos, quando os hoje distantes Administradores, transformados novamente em candidatos, descerão dos saltos, vestirão manto de humildade e baterão nas portas implorando votos.
Fica o pedido aos Administradore:
Dediquem-se a solucionar os muitos problemas existentes e não estraguem e não seguem, o que funciona bem.


Morcego  (***) assim chamamos nossas Fontes, garantindo-lhes preservar identidades.




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