sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Cresce possibilidade de não haver segundo turno; Esquerda surta

Partidos rachados demoraram pra definir candidatos.
Lula queria Gleisi. Teve de engolir Haddad.
PSDB dividido entre Doria e Alckmin.
PC do B sem saber o que fazer com Manuela.
PDTem via com desconfiança Viro Gomes; idéia de Lupi.

Verdade imperante nas conversas de balcões, onde tudo se define.
Esquerda se transforma no maior Cabo Eleitoral de Bolsonaro. Com sequência de tiros no pé e táticas equivocadas, Esquerda corre sozinha e pode chegar em segundo lugar.


Especialistas avaliam atitudes da Esquerda brasileira, se surpreendem com amadorismo e concluem:
Se tivessem cruzado os braços, Bolsonaro não teria se criado.
Superação absoluta. Nem o mais pessimista dos fanáticos militantes poderia imaginar cenário grotesco com tamanha envergadura.


Primeiro fiasco:
- Igual à criança com medo de Bicho Papão, entraram em pânico com o crescimento de Bolsonaro nas Redes Sociais.
Tinha tudo pra se resumir a segundos de fama, sem base pra se manter. Esquerda fez questão de adubar a planilha carnívora.
Críticas generalizadas, a um famoso ninguém, despertaram curiosidades.
Confúcio disse:
"Jamais use bala de canhão pra matar mosquito".
Diante do arsenal apontado para um reles Deputado de declarações polêmicas, conclusão óbvia:
O Mosquito cuspia fogo de Dragão. Bom prestar mais atenção no que tem a dizer.


Segundo Fiasco:
- Criram discurso uniforme, lembrando papagaios treinados pra repetirem as mesmas frases.
Com o tempo se consolidou o jogo do todos x um e Cidadão começou a enxergar coerência no discurso do alvo.
Enquanto Centro Esquerda falava de um País ideal não existente na prática,  tentando jogar pra debaixo do tapete sequelas de 24 anos de desmandos, Bolsonaro botava o dedo na ferida e apontava caminhos que batiam com o modo de pensar da maioria.


Fiasco três:
- O emergir da podridão de Políticos vistos como corretos diluiu de vez discurso populista, levando eleitores a enxergarem em Bolsonaro uma saída;
Não a melhor ou a pior; a única.
A postura radical, apontada como inaceitável pelos opositores, se tornou a maior virtude
Possíveis efeitos colaterais, no Remédio Bolsonaro, não estão descartados mas se tornaram irrelevantes.
Brasil contaminado em estado terminal. Prioridade é matar o mal. Bolsonaro  pode não ser remédio ideal mas é o que tem, sendo a Esquerda a doença.


Fiasco quatro.
- A facada mal organizada, resultando defunto vivo, mártir a ser protegido.
Do nada o apontado como agressor sanguinário, transformado em vítima de quem afirmava ser defensor da Paz.


Fiasco Cinco:
- Bloco formado buscando apoio na mídia convencional, Judiciário e Institutos de Pesquisas.
Quem se apresentava como minoria mostrou ser Tentáculo do Poder; Golias em Pele de Ovelha.
Personagem não deu liga e brasileiro sempre torceu por David.


Fiasco seis:
- Medo geral em torno de uma famigerada urna que não dá direito à conferência de votos.
Bolsonaro escancarou a possibilidade e Toffoli, cordeirinho do PT, deu holofote à denúncia em declaração amadora.
Debochou do Candidato e garantiu a mercadoria.
Lembrou vendedor paraguaio dizendo ao Cliente:
- Su garantia soy Jo!
Reação imediata.
Eleitores de Bolsonaro mobilizados e irão às Urnas de Amarelo.
Dependendo da multidão, se tornará difícil números oficiais manipularem resultados.


Conclusao:
Provavelmente não teremos segundo turno. Falta pouco pra Bolsonaro se garantir e tudo dependerá de como agirá seus principais apoiadores; A Galera da Esquerda.
Quem garante não é o Sofá. Mãe Matemática, a Deusa da exatidão,  apresenta seus números.
Pesquisas, mesmo as tendenciosas, mostram Bolsonaro com 30% da preferência dos votos.
Considerando margem de erro, chegaria a 32%.
Pleito promete 20% de nulos ou brancos.
Eleitores de Bolsonaro se mostram leais e decididos. Marcarão presença com certeza.
Por mais que mídia convencional tente negar, o "Homem" está com 40% dos votos válidos, numa reta de chegada que indecisos passam de 25%.

Dados jogados.
Façam suas apostas.

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