Quem acompanha Sofá di Pobre é testemunha. Desde a queda de Azeredo avisamos:
- Aldana cai. Não tem força pra enfrentar. Começou a "Campanha Fritemos Aldana; em Montenegro, Impeachment com Impeachment se paga".
Pois é! ...Caiu.
Oh!!!
Quanto riso.
Quanta alegria.
Mais de 1000...
Ganhou a transparência. Venceu a honestidade. A Comunidade disse não ao errado...
Oh!!!
Quanto riso.
Quanta alegria.
Mais de 1000...
Agora vai! Montenegro voltará a andar. Kadu é o nosso Prefeito.
Oh!!!
Quanto riso.
Quanta alegria.
Mais de 1000...
Overdose de ingenuidade dá alergia.
Quantas reuniões na calada, acordos alinhavados e informações plantadas.
Daria pra escrever um livro.
E Agora Montenegro?
Sugestiva a pergunta.
Agora Montenegro?
Já ouvi isso em algum lugar.
Sem entrar no mérito de ser Aldana inocente ou culpado de acusações; jamais foi fator relevante.
Cairia mesmo se fosse a reencarnação de São Francisco.
Hoje entendo o porquê de Montenegro ter minguado, perdido seus Distritos e parado no tempo.
Em Terra de Coroné, só quem segura rédeas é Coroné; enquanto omissão impera e inocente útil aplaude.
E Agora Montenegro?
Agora é esperar novas eleições pra tirar Kadu e ter de conviver com "expulsos" do Rio Branco, voltando a circular pelos corredores; até aposentado pode voltar a dar as caras.
Algo me diz que investigações e processos cairão no esquecimento.
Efeito colateral de Impeachment.
Esfria o tesão coletivo por elucidar questões nebulosas ou punir culpados.
Exacerbado sentimento patriótico de determinados Edis, transformado em tá pinhas nas costas e brindes pela "vitória".
Vitória?
Vitória de quem?
Logo o Ibiá saberá.
Tem gente que cérebro só nasce no forceps.
Esperemos postura diferente do MP.
Esperança é a última que chora.
Triste. Muito triste.
A verdade um dia virá à tona.
Claro que não será agora, Montenegro.
No Brasil o abominável se elege, enriquece e ri da população.
Faz parte.
Pode cometer o crime que for; Leis Corporativas estão ao seu lado.
Sempre haverá um Presidente ao seu lado, em nome da cumplicidade capilarm
Boa probalidade de nem estar mais entre os vivos, quando desmascarado.
Um consolo.
Quando acontecer, alguém irá lembrar.
Manipulados por opção, pois o Sofá avisou.
E não é de agora Montenegro.
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