domingo, 27 de janeiro de 2019

Inter contrata ex jogador e placenta de Neymar. Agora vai.

Neilton explodiu no Santos como o novo Neymar.  Talvez tenha sido o grande fardo e inibidor de vôos mais altos. Ele esqueceu que era o Neilton.
Após arrebentar numa Copa São Paulo, chamou atenção do Universo da Bola. Chegou a titularidade no Santos rapidamente. Pulou etapas.


De cara, saltou aos olhos. Futebol apresentado foi aquém do esperado e a obsessão de "imitar" Neymar.
Freud teria dificuldades de explicar.
A "xerox" mal acabada não se resumiu no comportamento dentro do Campo. Corte de cabelo,  modo de vestir, andar, falar, tudo nele lembra Neymar; menos a evolução profissional.


Peregrino da bola. Não se firma em "Grandes Camisas" e vive de brilharecos em jogos e equipes menores.
Arrebenta contra pequenos e pipoca em decisivos ou clássicos.
O mais impressionante; bola ele tem. Não dá pra entender.
A impressão que fica é que se preocupa tanto em jogar igual a Neymar, que esquece de se apresentar à bola como Neilton.
Hoje ele chega no inter. Para o bem dele e do Colorado, tomara que jogue o dele esperado, mas currículo o transforma em coadjuvante, até que prove em contrário.


Rafael Sobis chega no Inter como solução; inconcebível.
Recém contratado se enquadra nos casos de Léo Moura e D'Alessandro.
Lendas do Esporte. Escreveram páginas de Glórias, marcaram época, mas Tempo não perdoa nem os Ídolos.
Hoje são Griffes com prazo de validade. Resistem à hora de parar e dão continuidade à carreira.
Sabem muito de bola, podem ser úteis em alguns jogos e fazem diferença nos vestiários. Crueldade é impor a eles status de Salvador da Pátria.


Clinicamente estão limitados pelas Leis que regem a fisiologia humana.
Perfeitos pra compor elenco. Em alguns jogos serão decisivos, mas nada além disso.
Em previsões otimistas participarão de, no máximo, 30% dos jogos, tendo atuação burocrática na maioria.
Muito pouco pra se depositar esperanças descabidas.

Odair Hoffmann conhece o ofício e anda pessimista. A maionese Colorada tem doas possibilidades de não dar liga.
Contratações não suprem necessidades e não há dinheiro pra contratar.
Pra complicar, Setores que em 2018 pareciam resolvidos, mostram suas deficiência;  Moledo o grande exemplo.
Edenilson, Patrick  jogos  Dourado em grande fase, protegiam o zagueiro. Volantes mostram queda técnica no início da Temporada e zagueiro revela suas fragilidades.
Claro que em alguns jogos engrenagem vai se ajustar, belas atuações virão,  pra felicidade da torcida, mas é muito pouco.
Tudo leva pra mais um Ano sem Volta Olímpica fora do reduto Novelleto.
Treinador, homem cascudo, calejado por anos de vestiário tem consciência de sua situação.
Sabe não ter ainda "pedigree" pra se sustentar. No caso de se confirmarem os medos, será o primeiro a cair.


Pelos lados do Humaitá , Portaluppi navega em paz e com pés no chão.
Tudo muito precoce, mas movimentação de algumas promessas da base, trazem expectativas justificáveis.
Apesar de Clube estar mais equilibrado finceiramente que o rival, também  não tem muito pra gastar.
Temporada depende da confirmação de promessas e, até agora,  estão correspondendo.


A continuar, mais uma ou duas peças de reposição e elenco estará pronto para o primeiro semestre.
Resultado prático, preso à máxima do "só "
Só o tempo dirá.
Jogo acaba só quando termina e volta olímpica só acontece depois do apito derradeiro e ponto final.
E só  o que eu tinha pra dizer.



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