Exercício de se opor é uma arte e, igual a tantas outras, exige pessoas talentosas, pra se tornar produto com atrativos. Improviso de despreparados cria efeito contrário; fiasco absoluto.
Desgaste de quem critica, Efeito Colarateral de críticas sucessivas e sem conteúdo. Folha de São Paulo, Jornal Nacional e Gleisi Hoffmann, consolidam diagnóstico.
Desejo desesperado de desqualificar Jair Bolsonaro. A busca alucinada de picuinhas, tentando dar a elas dimensão que não possuem.
Overdose de Manchetes Negativas, levaram autores para o patamar do sem credibilidade.
A Sede de Esculacho atinge a insanidade. Avaliando a quantidade, resta rir. Mandato não tem nem 20 dias e é apontado como causador de todos os males e emissário do Apocalipse.
Notícias desmoralizadas com o passar do tempo. Parcialidade explícita e o emergir de interesses econômicos, por associarem o fracasso de Bolsonaro a única chance de sobrevivência, ingredientes pra esvaziar "noticias".
Comercialmente há desgaste visível e se cobfirma na queda de seguidores e patrocínio. Efeito contrário rouba a cena.
O crescer da popularidade do Presidente eleito é diretamente proporcional ao aumento das críticas, enquanto acusadores se afundam cada vez mais.
Evidente a conclusão do Cidadão Comum:
- Se essa gente crítica, é sinal que é bom e não vale dar ouvidos a quem apela pra crítica pela crítica.
Efeito bumerangue, Lei da Ação e Reação.
Já é possível vislumbrar final de comédia tragicômica.
Folha de São Paulo, falência uma questão de tempo.
TV Globo se tornará um nome fantasia, com Patrimônio diluído e audiência mínima.
Gleisi Hoffmann se tornando num Zumbi solitário e relegada ao esquecimento.
Basta saber se seu ego saberá conviver com anonimatô e sem convites pra festinhas organizadas pra poucos.
Quanto ao PT, uma vaga lembrança de um momento triste de nossa História; página virada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário