Promiscuidade e Pedofilia levam Jean Wyllys a fugir do País

A VERDADE OCULTA NA INTEMPESTIVA DECISÃO DE JEAN WYLLYS DE FUGIR DO PAÍS

Teatro criado por Jean Wyllys não é  aleatório, apesar de ridículo.
Ele não corre risco de vida e não há ameaças de morte, por questões políticas.
Se alguém quer acabar com ele, é  pai de meninos abusados.
Se fosse pra matar por raiva e rejeição acumuladas em questões politicas, o que não é o objetivo, teriam outros na frente.

É de conhecimento Público.
Vida pessoal de Jean Willis é orquestrada da por taras e desvios; verdadeiro esgoto moral.
Não se trata de homofobia. É  questão postura. Jean Wyllys é pervertido.
Pedófilo assumido e soldado da causa, lutou pra descriminalizar a prática profana.
Desafeto de qualquer código de estabilidade familiar ou conceitos  morais, sonhou em criar uma Sodoma e Gomorra, onde ele pousaria de "Calígula";  a casa caiu.
Esquerda o apoiava. Era útil ao objetivo de destruir a Sociedade, pra desmobilizar resistência.
Pra quem sonha com Povo dividido e sem parâmetros, atalho é perverter a Juventude.

Com a queda do Lulismo, investigações sobre sua indigesta Vida Pessoal, seguiram em alta velocidade e ele viu como única alternativa pedir asilo político.
Eleito com votação miserável,  aberração só possível em País de Terceiro Mundo de leis corporativas, rejeitado e marcado a ferro por cuspida no Presidente, sabe que não se sustentará e perderá o mandato.

Princípio que rege a Lei do Asilo é o de preservar a vida humana, desde que asilado não milite em politica, durante permanência no País que o recebeu.
Jean Wyllys já ganhou muito dinheiro. Não tem nenhum interesse de continuar com Política. Objetivo se resume à festinhas e garotinhos, pra satisfazer seu prazer mórbido.
Cria ambiente de perseguição. Foge pela porta da frente. Pede Asilo e, ao sair condenação, não pode ser considerado criminoso foragido.
Agora é esperar pra ver se Autoridades concordarão e deixarão que plano se concretize.

Existe a Teoria dele ter participação no Atentado à Bolsonaro, mas por falta de evidências concretas não entraremos no mérito, reservando-nos o direito de não conjecturar sobre hipóteses.

Há  uma falha no plano.
No exato momento que abrir mão do mandato perderá privilégios,  podendo ter passaporte apreendido e até receber voz de prisão, baseada no haver investigação em curso e possibilidade de fugir do País.