Tinta mancha cédulas na explosão e teoricamente, as inutilizariam pra circulação.
Bandidos compram lotes dessas notas e tentam desová-las.
Se obtiver êxito, negócio lucrativo. Valor pago pode chegar a 10% do valor facial das Cédulas.
Não bastassem criminosos se disfarçarem de ambulantes pra assaltar banhistas na beira da praia, agora surgem esses grupos tentando passar no comércio local, notas provenientes de roubos de Caixas Eletrônicos, com manchas menos gritantes.
Não se deixem levar por aparência. Pessoas de idade e bem vestidas envolvidas.
Olhem bem as notas antes de aceitá-las.
Existem também relatos de notas falsas, mas nada fora do normal, que configure "epidemia".
Em locais de grande
aglomeram aglomeramento de pessoas, longe de suas rotinas, relaxadas e com desejo de aproveitar às férias, distribuição de dinheiro falso é rotina.
Todo cuidado é pouco. Não há mais o perfil de suspeito ou necessidade de envolver grande quantia.
Senhora, acompanhada do neto pequeno, flagrada no Comércio do Imbé, tentando roubar dois picolés, escondendo-os na calcinha.
Por causa de R$ 8, acabou entrando numa fria.
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