Cobra quando se aquieta, aguarda momento do bote. Nesse caso seria o apagar das luzes de um mandato tampão desastroso.
Logo que foi eleito Presidente, Bolso Bolsonaro, por conhecer a Criatura, se mostrou arredio com o tom conciliador de Temer; sendo uma exceção nos corredores de Brasilia.
Maioria acreditava que a velha raposa daria um final digno à sua conturbada permanência no Planalto.
Simpatia e convites pra viagens, para o Presidente eleito, soavam como a apenado veterano sendo amigável com novato, oferecendo sabonete e toalha.
Se aceitar vai dormir no canto da pedra e lavar cueca do marido.
Logo as verdadeiras intenções afloraram. Ao não conseguir aproximação, mostrou as garras sem nenhum pudor.
O amor, a gratidão e o rabo preso com o Lulismo falaram mais alto.
Temer provou estar nem ai pra opinião pública, País ou pra sua Biografia. Sancionou verdadeiros crimes, afrontas e assalto à mão armada, contra os interesses da Nação.
Corporativista, politiqueiro, parasita e oportunista. Sem noções de ética ou dignidade. Um nada a ser esquecido pela história ou ser lembrado como exemplo negativo. Símbolo da velha política.
A questão agora é saber o quanto mais poderá prejudicar o País e trazer dificuldades para o Governo que se inicia.
Entre muitos absurdos está a possibilidade de libertar Lula.
Será que chegaria a tanto?
Com aval do STF impossível não é.
Sempre há uma filigrana jurídica com força de servir os Senhores Feudais, das "Zelites" da Burguesia Comunista do Grande Kzar Luiz Inácio Lula da Silva.
Ingênuos dirão ser impossível. Lula não se enquadra nos padrões da Lei do Indulto
Bom lembrar.
Dilma também não se enquadrava na possibilidade de manter elegibilidade após Impeachment. A dupla Lewandowski/Renan usou a caneta e ficou o dito pelo não dito.
O Tempo dirá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário