segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

Paulo Figueiredo e Mourão, Heróis da Resistência

Vivemos uma Guerra no País. Conflito a ser vencido, por quem tiver a melhor Estratégia e dominar a Arte do saber manipular suas principais armas; entre elas a Informação.
Quem melhor confundir o Adversário, perde Batalhas, em troca da vitória definitiva.
A Direita, desde o início, sabia de sua desvantagem, diante do Sistema a ser enfrentado. A Internacional Socialista, a Nova Ordem. Demônio conhecido como a nova versão do Comunismo, Gêmeo univitelino do 3° Reich. Não poderia se dar ao luxo de errar.
Desafio de planejar a longo prazo e seguir cada passo, absorvendo Golpes de todos os lados.
Bolsonaro se mostrou o Mestre Camaleão, brincando com o Poder de Discernimento da Esquerda. De Ingênuo intempestivo, Imagem de carta facilmente descartada, ao silêncio sepulcral e ensurdecedor.
Primeiro se certificou de ter o apoio Popular, fundamental na engrenagem. Com esse trunfo trouxe as FFAA para o seu lado. Depois provocou o adversário que, dentro da certeza da Vitória, espalhou digitais pelo caminho.
Plano Perfeito. Virou o jogo. Preparou o Tabuleiro e agora cheque Mate é irreversível. Teve as pessoas certas no macro e pode contar com soldados leais, fundamentais no minar trincheiras inimigas, com informações contraditórias. Entre eles, cito dois heróis da Resistência: General Mourão e o Jornalista Paulo Figueiredo.
Mourão perfeito no papel de Judas Bipolar. Desarticulou a Esquerda, por não saber distinguir verdade de mentira.
Paulo se mostrou digno do sobrenome. Apesar de Jornalista, na teoria pronto pra vender a alma, em troca de um furo, jamais esqueceu ser Soldado de uma causa maior. Tornava público só o autorizado.
Terminou a espera. Cheque Mate em andamento. Diferente do Xadres, um conjunto de jogadas, longe de serem o lance decisivo. Necessários cuidados tomados, pra coibir efeitos colaterais esperados, embora imprevisíveis.
De concreto, a certeza: Lula não sobe a Rampa. Bolsonaro segue Presidente e a História reconhecerá o valor de Homens do calibre, de Paulo Figueiredo e General Mourão que, em momentos cruciais, se colocaram como alvo de Snipers, de forma proposital, pra desviar o foco da Boiada atravessando o rio, metros à frente. Boi de Piranha, versão Planalto Goiano.
Injustiçados por aqueles que sonhavam com a vitória, mas desconheciam por completo, as regras do jogo jogado, aguentaram calados as pedradas, cumprindo com grandeza, missão a eles conferida.

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